domingo, 28 de fevereiro de 2010

vezes ... '

As vezes, da medo, medo de tudo,medo do medo. O medo do medo é natural, simples.
Muitas vezes, a felicidade está tão perto, porem, o excesso dela, complica também. Porisso que nunca falo que estou feliz demais, pois essa felicidade tão grande(quanto parece), repentinamente pode simplesmente desaparecer. Abrir mãos das coisas fáceis , porem do bom momento, é “muito” difícil, pois ninguém sabe o melhor caminho para qual seguir, e sim, como seguir. Caminhos é relativo, destino é relativo, cada um imagina o futuro de um jeito. As vezes o poeta que é interpretado como “indecente” por tantas vezes expressar alguma palavra esdrúxula, mas faz parte da essência do conteúdo. A inspiração, também pode ser do coração, o carinho pode ser do coração, agora a mente , que controla-o, é tão complexa que de tantas “felicidades” acaba adquirindo uma tão feliz quanto o coração pede,mas as vezes, tão iludida quanto o coração se acostuma.
O coração é o órgão que leva a culpa pela falha da mente, ou da conquista dela, conquista de sua auto-realidade em relação ao amor, a sua vida, a seus princípios.
Um olhar tem o poder da sensitividade, melhor do que qualquer frase...
esse, seu olhar...
“Um coração apertado pode significar muita coisa, na maioria das vezes , o amor ...”